sábado, 29 de novembro de 2008

Corsário


As vezes pergunto por que escrevo?
Nunca obtenho respostas...
Bom entao só me resta escrever e esperar que essas escritas
Sejam embaladas em garrafas imaginárias
E que encontrem em alguma ilha um sentido de existir.

Se escrevo é porque sinto que preciso!
Não por vaidade!
Mas por necessidade de expressar o que sinto.

Nesse mar da vida,
Tantas e tantas pessoas não podem escrever
Por não saberem e por não conseguirem...

Sendo isso escrevo por estas almas sofridas
Que não falam por prosa nem rima
A dor que deverás sentem...

Entao me ponho a escrever e acredito que um dia
As garrafas chegarão a um coração solitário
Assim poderão trazer um ânimo de vida
Em vidas muitas vezes sofridas

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