sexta-feira, 14 de maio de 2010

Saudade.


Saudade...
Que tarde se sente
Verozmente vertente. Saudade de cunho prosa!
Verso de amor que chora... Chora a falta que surge.
Um vislumbre, um cardume... De lágrimas que ao longe navegam
E por minha face atravessa, as distâncias de minha vida.
Não por dor ou gnosia...
Um chorar por companhia.

Saudade...
Dor que fadiga minh'alma
Esse recontar por tirania. De um sentimento perverso
Um remontar de versos
Que se perdem ao longe
Nesses mares, nesses montes
Dos desertos e ilhotas perdidas.

Saudade...
Verso e reconto ilusório
Meu amor pra te devoto... Palavras para companhia
Um abraço de fantasia...
Sao poemas e poesias
Beijos...
Aos longíquos olhos de um dia.

Um comentário:

Bruna disse...

Obrigada pelo comentário!
Muito bonita a poesia! Parabéns pelo blog!!